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Dar uma Razão à Força e uma Força à Razão

11.12

Sinopse:

O que une estes textos é todos serem reflexões inovadoras sobre a originalidade do presente, apontando possíveis caminhos de soluções para os problemas e dilemas levantados.

Une-os, igualmente, uma visão global, de pensar para além do quadro local e nacional, na certeza de que, sem o entendimento da evolução geral, não se podem desenvolver soluções nacionais acertadas, salientando-se as seguintes preocupações principais:

(1) A mais importante, é a reafirmação dos princípios da democracia, que fazem a diferença do Ocidente desde há milénios. O Ocidente não é um conceito geográfico.
(2) A ideia de que o mundo mudou muito rapidamente, sendo, hoje, distinto do que era há poucas décadas.
(3) A dificuldade em encontrarmos soluções para os problemas centrais do nosso tempo.
(4) A pulverização do pensamento que marca hoje em dia as sociedades ocidentais, a dificuldade em encontrar caminhos de coesão e de consenso.
(5) A queda do Ocidente em termos relativos, em particular a queda do poder relativo da Europa.
(6) A degradação do quadro geral de segurança, em particular o da Europa. Estas são as preocupações principais subjacentes à decisão de reunir estes textos nesta obra. Cada um deles incide em preocupações comuns, mas representam formatos e respostas bastante diferentes. Pretendem, no fundo, levantar questões e dúvidas, mais do que dar certezas, e é justamente por isso que nos parecem importantes: porque o futuro é incerto, o descontentamento salutar e a inovação a única esperança.

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Descrição

Sinopse:

O que une estes textos é todos serem reflexões inovadoras sobre a originalidade do presente, apontando possíveis caminhos de soluções para os problemas e dilemas levantados.

Une-os, igualmente, uma visão global, de pensar para além do quadro local e nacional, na certeza de que, sem o entendimento da evolução geral, não se podem desenvolver soluções nacionais acertadas, salientando-se as seguintes preocupações principais:

(1) A mais importante, é a reafirmação dos princípios da democracia, que fazem a diferença do Ocidente desde há milénios. O Ocidente não é um conceito geográfico.
(2) A ideia de que o mundo mudou muito rapidamente, sendo, hoje, distinto do que era há poucas décadas.
(3) A dificuldade em encontrarmos soluções para os problemas centrais do nosso tempo.
(4) A pulverização do pensamento que marca hoje em dia as sociedades ocidentais, a dificuldade em encontrar caminhos de coesão e de consenso.
(5) A queda do Ocidente em termos relativos, em particular a queda do poder relativo da Europa.
(6) A degradação do quadro geral de segurança, em particular o da Europa. Estas são as preocupações principais subjacentes à decisão de reunir estes textos nesta obra. Cada um deles incide em preocupações comuns, mas representam formatos e respostas bastante diferentes. Pretendem, no fundo, levantar questões e dúvidas, mais do que dar certezas, e é justamente por isso que nos parecem importantes: porque o futuro é incerto, o descontentamento salutar e a inovação a única esperança.

Sobre os Autores:

António José Telo, PhD, Professor Catedrático na Academia Militar.
João Vieira Borges, Major-General, PhD e Comandante da Academia Militar.
Nuno Lemos Pires, Coronel de Infantaria/Operações Especiais, PhD e Professor na Academia Militar.

Detalhes sobre o produto:

  • Título: Dar uma Razão à Força e uma Força à Razão
  • Autor: António José Telo, Nuno Lemos Pires e João Vieira Borges
  • Tema: Ciência Militar e Estratégia
  • ISBN: 9789898529336
  • Editora: Nexo Literário
  • Edição: Junho 2018
  • Nº de Páginas: 212

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