de: Stephanie Foo
Tema: Desenvolvimento Pessoal e Espiritual > Autoajuda | Chancela: Self.PT
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Uma memória inspiradora sobre trauma e superação

SINOPSE:

Poderoso, esclarecedor e esperançoso O que os Meus Ossos Sabem é uma história de coragem, que reflete o domínio que o passado tem sobre o presente, e que a mente tem sobre o corpo. Um livro que examina a capacidade do Ser Humano de recuperar do trauma.

Aos trinta anos, Stephanie parecia ter tudo: uma carreira de sucesso como produtora no programa de rádio This American Life e um relacionamento feliz. Porém, nos bastidores, lidava com crises de ansiedade, ataques de pânico e manhãs de lágrimas na sua secretária de trabalho. Após anos de dúvidas sobre si mesma, recebeu finalmente o diagnóstico de Perturbação de Stress Pós-Traumático Complexo – uma perturbação que se desenvolve quando o trauma se prolonga por longos anos.

A história da autora é marcada pelo abandono dos pais na adolescência após anos de abuso físico, emocional e negligência. Apesar de acreditar que tinha seguido em frente, a verdade é que o passado continuava a impactar a sua saúde, as suas relações e a sua carreira. Sem encontrar os recursos adequados decidiu iniciar um processo profundo de cura, documentando as suas experiências e reunindo informações sobre a PSPT. Com esta jornada a autora percebe que é possível aprender a viver com o seu passado, recuperar a sua saúde mental e retomar uma vida equilibrada.

Stephanie escreveu o livro que tanto queria ter lido quando foi diagnosticada pela primeira vez – um relato gentil, na primeira pessoa, que elimina o estigma, e que usa a ciência e aplica soluções reais para se reencontrar com a felicidade.

Indicado para Melhor Livro de Memórias e Autobiografia Goodreads

SOBRE A AUTORA:

Em 2018, fui diagnosticada com Perturbação de Stress Pós-Traumático Complexo. Na época, eu parecia bem – uma jornalista de sucesso (trabalhava como produtora de rádio do This American Life e Snap Judgment e era freelancer para vários podcasts conhecidos), com um relacionamento feliz – mas há meses que tinha ataques de pânico todas as manhãs no meu escritório. Depois de ser diagnosticada, achei que era impossível manter o verniz da perfeição que tentava desesperadamente manter e, em vez disso, dediquei a minha vida à recuperação da PSPT. Mas como a PSPT é uma condição pouco investigada e subdiagnosticada, foi difícil encontrar informação sobre o assunto e senti-me estigmatizada e sozinha.
Disse a mim mesma que, quando recuperasse, escreveria o livro que tanto queria ter lido quando fui diagnosticada pela primeira vez – um relato gentil, na primeira pessoa, que elimina o estigma, com ciência e soluções reais.